1ºNinguém consegue tocar todos os dentes da boca com a língua.
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2° Verdade:
Todo idiota, depois de ler a 1° verdade, tenta colocar com a língua em todos os dentes.
3° Verdade:
Descolbre que a 1° verdade é mentira.
4° Verdade:
Começa a sorrir, porque concorda que é idiota
5° Verdade:
Tá pensando pra quem vai enviar essas verdades.
Lucas diz:
6° Verdade:
E continua com o sorriso idiota na cara! Fala sério, você tocou com a língua nos dentes, né ?
EU TAMBÉM!!!... INFELIZMENTE
sexta-feira, 18 de dezembro de 2009
quinta-feira, 19 de novembro de 2009
Supernova Tipo I (la)
Uma supernova tipo Ia é uma sub-categoria das estrelas variáveis cataclísmicas, resultado de uma violenta explosão de uma estrela anã branca. Uma anã branca é o resíduo de uma estrela que completou o seu ciclo de vida normal e cessou sua fusão nuclear. Entretanto, anãs brancas do tipo comum de carbono-oxigênio são capazes de futuras reações de fusão, que liberam uma grande quantidade de energia se suas temperaturas estiverem altas o suficiente.
Fisicamente, as anãs brancas de baixo índice de rotação[1] são limitadas a massas que estão abaixo do limite de Chandrasekhar, de cerca de 1,38 massas solares.[2] Essa é a massa máxima que pode ser suportada pela pressão de degenerescência dos elétrons. Além desse limite, a anã branca entraria em colapso. Se uma anã branca gradualmente acresce da massa de uma companheira binária, acredita-se que seu núcleo atinge a temperatura de ignição da fusão do carbono, uma vez que esta alcança o limite. Se a anã branca fundir-se com outra estrela (um fato muito raro), ela irá momentaneamente ultrapassar o limite e entrar em colapso, mais uma vez elevando sua temperatura anterior ao ponto de ignição de fusão nuclear. Dentro de poucos segundos após o início da fusão nuclear, uma fração substancial de matéria da anã branca sofre uma reação nuclear que libera energia suficiente (1-2 × 1044 joules)[3] para liberar a estrela em uma explosão de supernova.[4]
Essa categoria de supernovas produz um consistente pico de luminosidade por causa da massa uniforma das anãs brancas que explodem pelo mecanismo de acresção. A estabilidade desse valor permite que essas explosões sejam usadas como velas padrão para medir a distância de suas galáxias hospedeiras porque a magnitude aparente das supernovas depende sobretudo da distância.
Fisicamente, as anãs brancas de baixo índice de rotação[1] são limitadas a massas que estão abaixo do limite de Chandrasekhar, de cerca de 1,38 massas solares.[2] Essa é a massa máxima que pode ser suportada pela pressão de degenerescência dos elétrons. Além desse limite, a anã branca entraria em colapso. Se uma anã branca gradualmente acresce da massa de uma companheira binária, acredita-se que seu núcleo atinge a temperatura de ignição da fusão do carbono, uma vez que esta alcança o limite. Se a anã branca fundir-se com outra estrela (um fato muito raro), ela irá momentaneamente ultrapassar o limite e entrar em colapso, mais uma vez elevando sua temperatura anterior ao ponto de ignição de fusão nuclear. Dentro de poucos segundos após o início da fusão nuclear, uma fração substancial de matéria da anã branca sofre uma reação nuclear que libera energia suficiente (1-2 × 1044 joules)[3] para liberar a estrela em uma explosão de supernova.[4]
Essa categoria de supernovas produz um consistente pico de luminosidade por causa da massa uniforma das anãs brancas que explodem pelo mecanismo de acresção. A estabilidade desse valor permite que essas explosões sejam usadas como velas padrão para medir a distância de suas galáxias hospedeiras porque a magnitude aparente das supernovas depende sobretudo da distância.
Supernova Tipo II ( modo simples )
São estrelas massivas esgotadas de combustíveis em seus centros; contudo, os progenitores dos Tipos Ib e Ic perderam a maior parte de seu envoltório externo de hidrogênio, devido a seu forte vento solar ou devido à interação com uma companheira. .[4]. Supernovas do tipos Ib são tidas como resultantes do colapso de uma maciça estrela Wolf-Rayet. Existem algumas evidências de que uma pequena percentagem das supernovas do tipo&nsp;Ic podem ser a fonte de erupção de raios gama.
A Supernova tipo II
São estrelas mais massivas que cerca de 11 massas solares (11MS) queimam o carbono, o oxigênio e o silício - em núcleo não degenerado - e seus núcleos são formados por elementos do grupo do ferro quando, mais tarde, se inicia o colapso gravitacional. Quando o colapso se inicia, a massa do núcleo (de ferro) é da ordem de 1,5 massas solares (1,5MS), independente da massa total da estrela. Antes do colapso, zonas de convecção extensas durante a queima do carbono, oxigênio e silício homogeneizaram a composição química do núcleo. No núcleo de uma estrela com 15 massas solares (15MS), o colapso se inicia quando a densidade central é da ordem de 4,0 E+9 g/cm³ e a temperatura central da ordem de 8,0 E+9 K e a pressão é mantida por elétrons degenerados e relativísticos. Com a contração do núcleo, a foto-dissociação parcial dos elementos do grupo do ferro se inicia,
raios-gama + Ferro(56) <-> 13 part. alfa + 4 neutrinos
removendo energia térmica do gás e, conseqüentemente, reduzindo a pressão. Com o aumento da densidade no núcleo, a energia de Fermi dos elétrons aumenta, e os elétrons são capturados pelos prótons dentro dos núcleos, por decaimento β inverso. Com a redução do número de elétrons degenerados, principal fonte de pressão do gás, o colapso se acentua. Este processo, chamado de fotodesintegração, foi proposto em 1957 por William Alfred Fowler (1911-1995) e Sir Fred Hoyle (1915-2001). Durante os primeiros estágios do colapso, os neutrinos emitidos por captura de elétrons escapam da estrela. Alguns neutrinos são também emitidos pela aniquilação de elétrons e pósitrons e por reações do tipo Urca. Com o aumento de densidade do núcleo, a opacidade dos neutrinos aumenta, pois sua energia é maior do que a massa de repouso dos elétrons e, portanto, o espalhamento neutrino-elétron pode mudar suas energias significativamente. O aprisionamento dos neutrinos no núcleo colapsante ocorre para densidades acima de 3,0 E+11 g/cm³, e ocorre a termalização dos neutrinos. Durante as etapas finais do colapso, que duram 1 a 2 milisegundos, a escala de tempo de difusão dos neutrinos é cerca de mil vezes maior do que a escala de tempo de colapso.
raios-gama + Ferro(56) <-> 13 part. alfa + 4 neutrinos
removendo energia térmica do gás e, conseqüentemente, reduzindo a pressão. Com o aumento da densidade no núcleo, a energia de Fermi dos elétrons aumenta, e os elétrons são capturados pelos prótons dentro dos núcleos, por decaimento β inverso. Com a redução do número de elétrons degenerados, principal fonte de pressão do gás, o colapso se acentua. Este processo, chamado de fotodesintegração, foi proposto em 1957 por William Alfred Fowler (1911-1995) e Sir Fred Hoyle (1915-2001). Durante os primeiros estágios do colapso, os neutrinos emitidos por captura de elétrons escapam da estrela. Alguns neutrinos são também emitidos pela aniquilação de elétrons e pósitrons e por reações do tipo Urca. Com o aumento de densidade do núcleo, a opacidade dos neutrinos aumenta, pois sua energia é maior do que a massa de repouso dos elétrons e, portanto, o espalhamento neutrino-elétron pode mudar suas energias significativamente. O aprisionamento dos neutrinos no núcleo colapsante ocorre para densidades acima de 3,0 E+11 g/cm³, e ocorre a termalização dos neutrinos. Durante as etapas finais do colapso, que duram 1 a 2 milisegundos, a escala de tempo de difusão dos neutrinos é cerca de mil vezes maior do que a escala de tempo de colapso.
Bola de Ferro Gigante
É possível que uma estrela a qual possui em seu interior um núcleo de ferro esfrie e simplesmente vire uma esfera de ferro gigante? Caso seja impossível, existiria, sob condições semelhantes, uma esfera de carbono gigante seria um diamante gigante supondo que as ligações químicas agüentassem?
Pode ser também uma esfera gigante de silício, ou de outro elemento que possa resultar da fusão nuclear numa estrela???
Não é bem assim. Uma estrela que tem a capacidade de gerar o Ferro através do processo de nucleosíntese vai explodir como uma Supernova tipo II.
O ferro é demasiado estável para sofrer a nucleossíntese, deste modo vai-se acumulando e o núcleo de ferro continua a aumentar. Existe, contudo, um limite na massa (chamado limite de Chandrasekhar igual a aproximadamente 1,5 massas solares) acima do qual o núcleo de ferro não pode crescer, e a sua gravidade torna-se demasiado elevada para que este se mantenha. Assim a estrela “colapsa” sobre si mesmo. Sendo assim a estrela não consegue manter um núcleo de ferro estável e explode espetacularmente em uma supernova tipo II. Nesse processo de explosão, que dura menos de 1 segundo, os demais elementos pesados (> Ferro 56) são gerados. É durante o colapso do núcleo de ferro de uma SN II que o processo-r ocorre. Durante o colapso, elétrons e protons fundem-se para dar lugar a neutrons e neutrinos. O fluxo (o número por unidade de tempo e unidade de área) de neutrons é tão elevado (da ordem dos 1,0 E+22 neutrons por cm²/s) que um núcleo tem tempo para capturar muitos neutrões antes do decaimento-beta. Ouro, európio, lantânio, polónio, tório e urânio são alguns dos elementos produzidos durante este processo, chamado “processo-r”.
Pode ser também uma esfera gigante de silício, ou de outro elemento que possa resultar da fusão nuclear numa estrela???
Não é bem assim. Uma estrela que tem a capacidade de gerar o Ferro através do processo de nucleosíntese vai explodir como uma Supernova tipo II.
O ferro é demasiado estável para sofrer a nucleossíntese, deste modo vai-se acumulando e o núcleo de ferro continua a aumentar. Existe, contudo, um limite na massa (chamado limite de Chandrasekhar igual a aproximadamente 1,5 massas solares) acima do qual o núcleo de ferro não pode crescer, e a sua gravidade torna-se demasiado elevada para que este se mantenha. Assim a estrela “colapsa” sobre si mesmo. Sendo assim a estrela não consegue manter um núcleo de ferro estável e explode espetacularmente em uma supernova tipo II. Nesse processo de explosão, que dura menos de 1 segundo, os demais elementos pesados (> Ferro 56) são gerados. É durante o colapso do núcleo de ferro de uma SN II que o processo-r ocorre. Durante o colapso, elétrons e protons fundem-se para dar lugar a neutrons e neutrinos. O fluxo (o número por unidade de tempo e unidade de área) de neutrons é tão elevado (da ordem dos 1,0 E+22 neutrons por cm²/s) que um núcleo tem tempo para capturar muitos neutrões antes do decaimento-beta. Ouro, európio, lantânio, polónio, tório e urânio são alguns dos elementos produzidos durante este processo, chamado “processo-r”.
Evoluçao das Estrelas
A evolução das estrelas depende de sua massa.
Veja a tabela:
Massa (MSol):até 0,08
Evolução: não queima (reação termo-nuclear) Hidrogênio (H)
Estágio Final:anã marrom
Massa (MSol): 0,08 a 0,5
Evolução:só queima Hidrogênio
Estágio Final:anã branca de Hélio
Massa (MSol): 0,5 a 10
Evolução:queima Hidrogênio e Hélio
Estágio Final:anã branca de Carbono/Oxigênio
Massa (MSol): 10 a 11
Evolução:deflagração do Carbono ou colapso por captura de elétrons
Estágio Final:disrupção total ou estrela de nêutrons
Massa (MSol): 11 a 100 (As estrelas massivas (>11 massas solares), no final de sua existência, passam a apresentar várias camadas fazendo nucleosíntese como uma "cebola".
Seguem detalhes específicos do processo abaixo:)
A Supernova tipo II
Estrelas mais massivas que cerca de 11 massas solares (11MS) queimam o carbono, o oxigênio e o silício - em núcleo não degenerado - e seus núcleos são formados por elementos do grupo do ferro quando, mais tarde, se inicia o colapso gravitacional. Quando o colapso se inicia, a massa do núcleo (de ferro) é da ordem de 1,5 massas solares (1,5MS), independente da massa total da estrela. Antes do colapso, zonas de convecção extensas durante a queima do carbono, oxigênio e silício homogeneizaram a composição química do núcleo. No núcleo de uma estrela com 15 massas solares (15MS), o colapso se inicia quando a densidade central é da ordem de 4,0 E+9 g/cm³ e a temperatura central da ordem de 8,0 E+9 K e a pressão é mantida por elétrons degenerados e relativísticos. Com a contração do núcleo, a foto-dissociação parcial dos elementos do grupo do ferro se inicia,
raios-gama + Ferro(56) <-> 13 part. alfa + 4 neutrinos
removendo energia térmica do gás e, conseqüentemente, reduzindo a pressão. Com o aumento da densidade no núcleo, a energia de Fermi dos elétrons aumenta, e os elétrons são capturados pelos prótons dentro dos núcleos, por decaimento β inverso. Com a redução do número de elétrons degenerados, principal fonte de pressão do gás, o colapso se acentua. Este processo, chamado de fotodesintegração, foi proposto em 1957 por William Alfred Fowler (1911-1995) e Sir Fred Hoyle (1915-2001). Durante os primeiros estágios do colapso, os neutrinos emitidos por captura de elétrons escapam da estrela. Alguns neutrinos são também emitidos pela aniquilação de elétrons e pósitrons e por reações do tipo Urca. Com o aumento de densidade do núcleo, a opacidade dos neutrinos aumenta, pois sua energia é maior do que a massa de repouso dos elétrons e, portanto, o espalhamento neutrino-elétron pode mudar suas energias significativamente. O aprisionamento dos neutrinos no núcleo colapsante ocorre para densidades acima de 3,0 E+11 g/cm³, e ocorre a termalização dos neutrinos. Durante as etapas finais do colapso, que duram 1 a 2 milisegundos, a escala de tempo de difusão dos neutrinos é cerca de mil vezes maior do que a escala de tempo de colapso.
Evolução:queima Hidrogênio, Hélio, Carbono, Neônio, Oxigênio, Silício e gera o núcleo de Ferro
Estágio Final:estrela de nêutrons ou buraco negro
Massa (MSol): acima de 100
Evolução:criação de pares, SN
Estágio Final:disrupção total ou buraco negro
Veja a tabela:
Massa (MSol):até 0,08
Evolução: não queima (reação termo-nuclear) Hidrogênio (H)
Estágio Final:anã marrom
Massa (MSol): 0,08 a 0,5
Evolução:só queima Hidrogênio
Estágio Final:anã branca de Hélio
Massa (MSol): 0,5 a 10
Evolução:queima Hidrogênio e Hélio
Estágio Final:anã branca de Carbono/Oxigênio
Massa (MSol): 10 a 11
Evolução:deflagração do Carbono ou colapso por captura de elétrons
Estágio Final:disrupção total ou estrela de nêutrons
Massa (MSol): 11 a 100 (As estrelas massivas (>11 massas solares), no final de sua existência, passam a apresentar várias camadas fazendo nucleosíntese como uma "cebola".
Seguem detalhes específicos do processo abaixo:)
A Supernova tipo II
Estrelas mais massivas que cerca de 11 massas solares (11MS) queimam o carbono, o oxigênio e o silício - em núcleo não degenerado - e seus núcleos são formados por elementos do grupo do ferro quando, mais tarde, se inicia o colapso gravitacional. Quando o colapso se inicia, a massa do núcleo (de ferro) é da ordem de 1,5 massas solares (1,5MS), independente da massa total da estrela. Antes do colapso, zonas de convecção extensas durante a queima do carbono, oxigênio e silício homogeneizaram a composição química do núcleo. No núcleo de uma estrela com 15 massas solares (15MS), o colapso se inicia quando a densidade central é da ordem de 4,0 E+9 g/cm³ e a temperatura central da ordem de 8,0 E+9 K e a pressão é mantida por elétrons degenerados e relativísticos. Com a contração do núcleo, a foto-dissociação parcial dos elementos do grupo do ferro se inicia,
raios-gama + Ferro(56) <-> 13 part. alfa + 4 neutrinos
removendo energia térmica do gás e, conseqüentemente, reduzindo a pressão. Com o aumento da densidade no núcleo, a energia de Fermi dos elétrons aumenta, e os elétrons são capturados pelos prótons dentro dos núcleos, por decaimento β inverso. Com a redução do número de elétrons degenerados, principal fonte de pressão do gás, o colapso se acentua. Este processo, chamado de fotodesintegração, foi proposto em 1957 por William Alfred Fowler (1911-1995) e Sir Fred Hoyle (1915-2001). Durante os primeiros estágios do colapso, os neutrinos emitidos por captura de elétrons escapam da estrela. Alguns neutrinos são também emitidos pela aniquilação de elétrons e pósitrons e por reações do tipo Urca. Com o aumento de densidade do núcleo, a opacidade dos neutrinos aumenta, pois sua energia é maior do que a massa de repouso dos elétrons e, portanto, o espalhamento neutrino-elétron pode mudar suas energias significativamente. O aprisionamento dos neutrinos no núcleo colapsante ocorre para densidades acima de 3,0 E+11 g/cm³, e ocorre a termalização dos neutrinos. Durante as etapas finais do colapso, que duram 1 a 2 milisegundos, a escala de tempo de difusão dos neutrinos é cerca de mil vezes maior do que a escala de tempo de colapso.
Evolução:queima Hidrogênio, Hélio, Carbono, Neônio, Oxigênio, Silício e gera o núcleo de Ferro
Estágio Final:estrela de nêutrons ou buraco negro
Massa (MSol): acima de 100
Evolução:criação de pares, SN
Estágio Final:disrupção total ou buraco negro
Gigante Azul
Uma estrela gigante azul é uma estrela azul, enorme, muito quente e muito luminosa. Ela não é uma estrela da seqüência principal mas sim uma estrela pós seqüência principal. Estas estrelas, incrivelmente quentes, queimam hélio. Estas gigantes têm o tipo espectral O ou B e são muito raras e muito brilhantes. As estrelas gigantes azuis têm, pelo menos, 18 vezes a massa do Sol. Exemplos incluem Rigel e Regulus.
Gigante Vermelha
Uma estrela gigante vermelha é uma estrela relativamente velha e que está "morrendo". Como o nome "gigante" sugere, esta estrela cresceu enormemente e o seu diâmetro é colossal. No entanto, devido a esta expansão, sua temperatura diminuiu, apreciavelmente, e ela é bastante fria na superfície. Ao contrário, a região central continua colapsando e, conseqüentemente, aumentando a sua temperatura. A fusão nuclear ocorre em uma concha em torno desta região central de hidrogênio que está contraindo. Neste processo de contração, a região central transforma o hidrogênio em hélio e eventualmente irá transformar o hélio em carbono.
Por serem mais luminosas do que quando estavam na seqüência principal, embora suas superfícies sejam frias por terem uma enorme área superficial, as estrelas gigantes vermelhas são colocadas na parte superior direita do diagrama H-R.
O nosso Sol se tornará uma estrela gigante vermelha em, aproximadamente, 5 bilhões de anos.
Por serem mais luminosas do que quando estavam na seqüência principal, embora suas superfícies sejam frias por terem uma enorme área superficial, as estrelas gigantes vermelhas são colocadas na parte superior direita do diagrama H-R.
O nosso Sol se tornará uma estrela gigante vermelha em, aproximadamente, 5 bilhões de anos.
Anã Marrom
Uma anã marrom é um objeto de pouca luminosidade que não consegue iniciar a fusão de hidrogênio em seu núcleo. Sendo mais pesada que um planeta, mas não tão maciça quanto uma estrela, as anãs marrons são consideradas estrelas fracassadas. Por causa dessa característica são vistas como o “elo perdido” entre planetas gigantes gasosos e estrelas. Proposta inicialmente na década de 1960, permaneceu anos como uma hipótese, até que em 1995 evidências fortíssimas definitivamente comprovaram sua existência.
Anãs castanhas são objetos formados de plasma e compostos em maior quantidade de hidrogênio e hélio e em menor quantidade por deutério, lítio e outros elementos. Possuem uma massa superior a 13, mas inferior a 75 vezes a massa de Júpiter. Devido ao processo de degeneração (ver abaixo em Formação), elas apresentam um tamanho muito próximo de Júpiter e uma luminosidade muito fraca e avermelhada e não marrom como o nome pode erroneamente sugerir. Por causa dessa fraca luminosidade, sua luz se situa na faixa do infravermelho próximo do espectro.
Alcançam temperaturas de aproximadamente 1000 a 3400 K. São encontradas em sua maioria em sistemas binários, orbitando estrelas de massa baixa. Em alguns casos o sistema binário em si pode ser composto duas anãs marrons que compartilham um baricentro; ou ainda podem ser encontradas como objetos solitários.
Os processos de formação das anãs marrons são semelhantes aos das estrelas. Acredita-se que elas sejam formadas pela contração gravitacional de nuvens de gás e poeira. Essas nuvens são compostas majoritariamente de hélio e hidrogênio e outros elementos menos significativos em quantidade, como lítio e o deutério.Ao colapsar, a nuvem se torna uma bola de gás gigante com um disco de mesma composição ao seu redor. À medida que a gravidade da anã a comprime, seu núcleo fica mais quente e denso (transformando o gás em plasma).
Como elas não possuem massa suficiente para realizar a fusão do hidrogênio (as de massa alta conseguem fundir hidrogênio, mas esporadicamente e com baixa eficiência), inicialmente realizam a fusão de deutério. A fusão produz energia suficiente que contrapõe a força gravitacional, fazendo-as brilharem (as anãs marrons com massa superior a 60 massas Júpiter, ainda conseguem realizar a fusão do lítio). Quando o deutério acaba, a contração continua. Essa contração aumenta a pressão térmica do núcleo que se opõem as forças gravitacionais. Os elétrons ficam livres de seus núcleos por causa das altas temperaturas. Como dois elétrons não ocupam o mesmo estado quântico, quando o núcleo é muito denso os estados de baixa energia são preenchidos, e muitos elétrons são forçados a ocupar altos estados de energia. Isso gera uma pressão insensível à temperatura.. Objetos alimentados por esse processo são denominados de degenerados.. Isso já não ocorre com as estrelas, já que elas têm capacidade de fusão constante do hidrogênio. Quando isso ocorre, a estrela para de contrair mantendo seu brilho e tamanho. Já nas anãs marrons, quando a pressão de degeneração diminui seu colapso, a luminosidade gerada por sua contração gravitacional diminui gradativamente
Anãs castanhas são objetos formados de plasma e compostos em maior quantidade de hidrogênio e hélio e em menor quantidade por deutério, lítio e outros elementos. Possuem uma massa superior a 13, mas inferior a 75 vezes a massa de Júpiter. Devido ao processo de degeneração (ver abaixo em Formação), elas apresentam um tamanho muito próximo de Júpiter e uma luminosidade muito fraca e avermelhada e não marrom como o nome pode erroneamente sugerir. Por causa dessa fraca luminosidade, sua luz se situa na faixa do infravermelho próximo do espectro.
Alcançam temperaturas de aproximadamente 1000 a 3400 K. São encontradas em sua maioria em sistemas binários, orbitando estrelas de massa baixa. Em alguns casos o sistema binário em si pode ser composto duas anãs marrons que compartilham um baricentro; ou ainda podem ser encontradas como objetos solitários.
Os processos de formação das anãs marrons são semelhantes aos das estrelas. Acredita-se que elas sejam formadas pela contração gravitacional de nuvens de gás e poeira. Essas nuvens são compostas majoritariamente de hélio e hidrogênio e outros elementos menos significativos em quantidade, como lítio e o deutério.Ao colapsar, a nuvem se torna uma bola de gás gigante com um disco de mesma composição ao seu redor. À medida que a gravidade da anã a comprime, seu núcleo fica mais quente e denso (transformando o gás em plasma).
Como elas não possuem massa suficiente para realizar a fusão do hidrogênio (as de massa alta conseguem fundir hidrogênio, mas esporadicamente e com baixa eficiência), inicialmente realizam a fusão de deutério. A fusão produz energia suficiente que contrapõe a força gravitacional, fazendo-as brilharem (as anãs marrons com massa superior a 60 massas Júpiter, ainda conseguem realizar a fusão do lítio). Quando o deutério acaba, a contração continua. Essa contração aumenta a pressão térmica do núcleo que se opõem as forças gravitacionais. Os elétrons ficam livres de seus núcleos por causa das altas temperaturas. Como dois elétrons não ocupam o mesmo estado quântico, quando o núcleo é muito denso os estados de baixa energia são preenchidos, e muitos elétrons são forçados a ocupar altos estados de energia. Isso gera uma pressão insensível à temperatura.. Objetos alimentados por esse processo são denominados de degenerados.. Isso já não ocorre com as estrelas, já que elas têm capacidade de fusão constante do hidrogênio. Quando isso ocorre, a estrela para de contrair mantendo seu brilho e tamanho. Já nas anãs marrons, quando a pressão de degeneração diminui seu colapso, a luminosidade gerada por sua contração gravitacional diminui gradativamente
Anã Branca
Anã Branca é o nome dado a um tipo de estrela muito menor que as estrelas comuns e com um brilho pequeno se comparado às demais. Ela representa o estágio após a morte de uma estrela que não era massiva o suficiente para virar uma supernova, e que acabou se transformando em uma nebulosa planetária.
As estrelas menos massivas como o nosso sol, por exemplo, ao consumir todo o hidrogênio de seu núcleo transformando-o em materiais mais pesados (como o carbono) podem se transformar em um tipo de estrelas conhecidas como Gigantes Vermelhas, compostas por um núcleo pequeno a bastante denso de carbono e camadas externas mais difusas onde ainda existe hélio e hidrogênio em fusão.
Mas, estas gigantes vermelhas não são grandes o suficiente para produzir o calor necessário e continuar fundindo o material do núcleo em outro ainda mais denso. Mesmo assim, o tamanho do núcleo continua diminuindo. Desta forma, a densidade e pressão no núcleo aumentam cada vez mais. Quando não é mais possível que o núcleo diminua, ele se estabiliza a uma densidade de aproximadamente 1010 kg/m³ , mas a parte mais externa da estrela, continua liberando energia e consumindo e hélio. Essa camada mais externa se torna instável com o aumento de radiação e aumenta drasticamente de tamanho a uma velocidade de dezenas de km/s transformando-se em uma imensa nuvem composta por materiais que antes compunham a estrela original e produtos de sua fusão.
Neste momento, a ex-gigante vermelha é agora duas coisas diferentes: uma imensa nuvem difusa e fria chamada de nebulosa planetária e um pequeno corpo celeste composto por um núcleo de carbono e ainda algum hélio e hidrogênio em fusão na crosta. Esse corpo celeste é a chamada Anã-branca.
As estrelas menos massivas como o nosso sol, por exemplo, ao consumir todo o hidrogênio de seu núcleo transformando-o em materiais mais pesados (como o carbono) podem se transformar em um tipo de estrelas conhecidas como Gigantes Vermelhas, compostas por um núcleo pequeno a bastante denso de carbono e camadas externas mais difusas onde ainda existe hélio e hidrogênio em fusão.
Mas, estas gigantes vermelhas não são grandes o suficiente para produzir o calor necessário e continuar fundindo o material do núcleo em outro ainda mais denso. Mesmo assim, o tamanho do núcleo continua diminuindo. Desta forma, a densidade e pressão no núcleo aumentam cada vez mais. Quando não é mais possível que o núcleo diminua, ele se estabiliza a uma densidade de aproximadamente 1010 kg/m³ , mas a parte mais externa da estrela, continua liberando energia e consumindo e hélio. Essa camada mais externa se torna instável com o aumento de radiação e aumenta drasticamente de tamanho a uma velocidade de dezenas de km/s transformando-se em uma imensa nuvem composta por materiais que antes compunham a estrela original e produtos de sua fusão.
Neste momento, a ex-gigante vermelha é agora duas coisas diferentes: uma imensa nuvem difusa e fria chamada de nebulosa planetária e um pequeno corpo celeste composto por um núcleo de carbono e ainda algum hélio e hidrogênio em fusão na crosta. Esse corpo celeste é a chamada Anã-branca.
quarta-feira, 18 de novembro de 2009
Nabiru , Marduk ou Planeta X
Nibiru, Marduk , ou Planeta X (mesma coisa) e/ou suas luas foram responsáveis pela destruição de Maldek, que agora é o Cinturão de Asteróides (localizado entre as órbitas de Marte e Júpiter). Ele também causou as crateras e cicatrizes superficiais na nossa Lua e nos planetas do nosso sistema solar, assim como as inclinações axiais variáveis dos planetas em suas órbitas,extinçao da vida em Marte, o afundamento da Atlântida e o Dilúvio de Noé
Dizem que ao entrar no nosso sistema solar, o Planeta X irá causar todo tipo de destruiçao porque devido a sua influencia gravitacional,provocará todos tipos de efeitos, nao só na Terra mas também no Sol. E ao fazer isso é provável que haja muitas erupções solares e aos poucos isso iria destruindo o campo magnético da Terra até ficar exposta e aberta a qualquer erupção solar e radiação.Além disso Nibiru pode se chocar com a Terra mudando seu eixo e o movimento de rotaçao e até de translação acabariam, influenciando os aspectos geográficos do planeta. Apesar disso EU acredito que isso nao venha a acontecer em breve porque para isso , Marduk ja poderia ser visto a olho nú
Dizem que ao entrar no nosso sistema solar, o Planeta X irá causar todo tipo de destruiçao porque devido a sua influencia gravitacional,provocará todos tipos de efeitos, nao só na Terra mas também no Sol. E ao fazer isso é provável que haja muitas erupções solares e aos poucos isso iria destruindo o campo magnético da Terra até ficar exposta e aberta a qualquer erupção solar e radiação.Além disso Nibiru pode se chocar com a Terra mudando seu eixo e o movimento de rotaçao e até de translação acabariam, influenciando os aspectos geográficos do planeta. Apesar disso EU acredito que isso nao venha a acontecer em breve porque para isso , Marduk ja poderia ser visto a olho nú
domingo, 15 de novembro de 2009
Leis de Kepler
PRIMEIRA
O planeta em órbita em torno do Sol descreve uma elipse em que o Sol ocupa um dos focos.
Esta lei definiu que as órbitas não eram circunferências, como se supunha até então, mas sim elipses.
SEGUNDA
A linha que liga o planeta ao Sol varre áreas iguais em tempos iguais.
Esta lei determina que os planetas se movem com velocidades diferentes, dependendo da distância a que estão do Sol.
Periélio é o ponto mais próximo do Sol, onde o planeta orbita mais rapidamente.
Afélio é o ponto mais afastado do Sol, onde o planeta move-se mais lentamente.
TERCEIRA
Os quadrados dos períodos de revolução dos planetas são proporcionais aos cubos dos eixos maiores de suas órbitas.Esta lei indica que existe uma relação entre a distância do planeta e o tempo que ele demora para completar uma revolução em torno do Sol. Portanto, quanto mais distante estiver do Sol mais tempo levará para completar sua volta em torno desta estrela.
O planeta em órbita em torno do Sol descreve uma elipse em que o Sol ocupa um dos focos.
Esta lei definiu que as órbitas não eram circunferências, como se supunha até então, mas sim elipses.
SEGUNDA
A linha que liga o planeta ao Sol varre áreas iguais em tempos iguais.
Esta lei determina que os planetas se movem com velocidades diferentes, dependendo da distância a que estão do Sol.
Periélio é o ponto mais próximo do Sol, onde o planeta orbita mais rapidamente.
Afélio é o ponto mais afastado do Sol, onde o planeta move-se mais lentamente.
TERCEIRA
Os quadrados dos períodos de revolução dos planetas são proporcionais aos cubos dos eixos maiores de suas órbitas.Esta lei indica que existe uma relação entre a distância do planeta e o tempo que ele demora para completar uma revolução em torno do Sol. Portanto, quanto mais distante estiver do Sol mais tempo levará para completar sua volta em torno desta estrela.
Como Newton descobriu a Lei da Gravitaçao Universal
Ele conhecia o trabalho de Kepler, que descobriu que as órbitas dos planetas eram elipticas, e o trabalho de Galileu, que verificou que todos os corpos na superfície da Terra caem com a mesma aceleração.
Newton percebeu que uma Força proporcional ao produto das massas dividido pela distância ao quadrado explicava os dois fenômenos. Foi a primeira grande generalização da Física.
Basicamente é isso! Parece simples, não ? Porém ele teve definir antes o que era força, ação e reação, massa, aceleração, referencial, etc. E ainda inventar o cálculo diferencial e integral, porque sem ele não dava pra fazer as contas.
Newton percebeu que uma Força proporcional ao produto das massas dividido pela distância ao quadrado explicava os dois fenômenos. Foi a primeira grande generalização da Física.
Basicamente é isso! Parece simples, não ? Porém ele teve definir antes o que era força, ação e reação, massa, aceleração, referencial, etc. E ainda inventar o cálculo diferencial e integral, porque sem ele não dava pra fazer as contas.
Lei da Gravitaçao Universal
Para entendermos o enunciado da lei da gravitação universal temos de saber que...
Existem dois tipos de força:
- Forças de contato
(para empurrar ou puxar uma geladeira aplicamos uma certa força, num contato direto ou indireto com ela, por meio de uma corda amarrada à geladeira, por exemplo.)
- Forças à distância
São forças cuja a aplicação não depende de contato com o corpo.
A lei da gravitação universal foi formulada por Sir Isaac Newton, que na época em que a questão de que como os objetos caíam estava em discussão, formulou a hipótese de que os corpos caem porque são atraídos por uma força que nosso planeta exerce neles em direção ao centro da Terra. É o que ele chamou de Força da gravidade.
Enunciado da lei da gravitação universal:
"Todos os corpos se atraem mutuamente na razão direta de suas massas e na razão inversa de suas distâncias."
Existem dois tipos de força:
- Forças de contato
(para empurrar ou puxar uma geladeira aplicamos uma certa força, num contato direto ou indireto com ela, por meio de uma corda amarrada à geladeira, por exemplo.)
- Forças à distância
São forças cuja a aplicação não depende de contato com o corpo.
A lei da gravitação universal foi formulada por Sir Isaac Newton, que na época em que a questão de que como os objetos caíam estava em discussão, formulou a hipótese de que os corpos caem porque são atraídos por uma força que nosso planeta exerce neles em direção ao centro da Terra. É o que ele chamou de Força da gravidade.
Enunciado da lei da gravitação universal:
"Todos os corpos se atraem mutuamente na razão direta de suas massas e na razão inversa de suas distâncias."
Leis de Newton ( modo simples )
1) Inercia
Os corpos tendem a permanecer na posicao em que se encontram. Se estao em movimento, tendem a ficar em movimento. Se estao parados, tendem a ficar parados.
Exemplos::
-> Quando uma pessoa está dentro de um ônibus em movimento e de repente o ônibus dá uma freada brusca, o que acontece com a pessoa? Com certeza ela irá ser “empurrada” para a direção em que o ônibus estava andando.
-> Quando o foguete espacial fica livre de ações gravitacionais significativas do resto do universo, seus motores são desligados, porém através da inércia, o foguete espacial mantém sua velocidade constante.
-> Quando andamos a cavalo e o animal dá um “arranque”, nosso corpo tende a manter seu estado de repouso, portanto somos projetados na direção inversa à que o cavalo estiver se movimentando; da mesma forma, quando o cavalo pára de uma vez, nosso corpo tende a continuar o movimento, por isso somos projetados na direção em que se estava anteriormente
2) Força
Força (F) é o único agente do Universo capaz de alterar o estado de repouso ou de movimento de um corpo, ou de deformá-lo.Os corpos alteram a sua posicao de inércia quando lhes são aplicadas forças. POr exemplo, se uma bola está parada e você a chuta, aplicou uma força nela e ela vai sair do repouso para entrar em movimento.O conceito força está ligado a idéia de empurrar ou puxar alg.Para Newton a grandeza da força está relacionada a velocidade
Exemplo
-> Se o carrinho do supermercado estiver vazio, é muito fácil fazê-lo correr. Mas se o carrinho estiver cheio, você tem que se esforçar muito para fazê-lo andar.
-> O peso das pessoas é medido em balanças. Quanto maior a massa da pessoa, maior é a força peso P = mg e maior é a deflexão que a força peso exerce numa mola. Essa mola, por sua vez, está acoplada a um ponteiro.
3) Ação e reação
A força que você aplica contra um corpo é aplicada contra você, ou seja, pra cada força que você aplica, é aplicada outra força de mesma direção (horizontal, vertical, oblíquo, etc), mesma força e sentido oposto (do corpo contra você).
Exemplos:
->imagine um corpo em queda livre. O peso (P = m × g) deste corpo é a força exercida pela Terra sobre ele. A reação à esta força é a força que o corpo exerce sobre a Terra, P' = - P. A força de reação, P', deve acelerar a Terra em direção ao corpo, assim como a força de ação, P, acelera o corpo em direção à Terra. Entretanto, como a Terra possui uma massa muito superior à do corpo, sua aceleração é muito inferior àquela do corpo (veja a 2a Lei).
-> Prende-se dois ímanes a dois carrinhos e a seguir coloca-se os dois carrinhos sobre uma superfície plana a horizontal de uma forma tal que os pólos norte dos dois ímanes fiquem voltados um para o outro. Largando-se a seguir os dois carrinhos observa-se que eles passam a se mover, com movimentos acelerados, afastando-se um do outro. Tal facto ocorre porque o ímã 1 exerce sobre o ímã 2 uma força, enquanto que o ímã 2 exerce também uma outra força sobre o ímã 1, tais forças tendo sentidos opostos.
-> Com um pedaço de barbante liga-se um carrinho ao outro e a seguir coloca-se os dois carrinhos (com os imãs presos a eles, como no caso dá fig.1) sobre uma superfície plana a horizontal. Largando-se os dois carrinhos observa-se que eles ficam em repouso
Os corpos tendem a permanecer na posicao em que se encontram. Se estao em movimento, tendem a ficar em movimento. Se estao parados, tendem a ficar parados.
Exemplos::
-> Quando uma pessoa está dentro de um ônibus em movimento e de repente o ônibus dá uma freada brusca, o que acontece com a pessoa? Com certeza ela irá ser “empurrada” para a direção em que o ônibus estava andando.
-> Quando o foguete espacial fica livre de ações gravitacionais significativas do resto do universo, seus motores são desligados, porém através da inércia, o foguete espacial mantém sua velocidade constante.
-> Quando andamos a cavalo e o animal dá um “arranque”, nosso corpo tende a manter seu estado de repouso, portanto somos projetados na direção inversa à que o cavalo estiver se movimentando; da mesma forma, quando o cavalo pára de uma vez, nosso corpo tende a continuar o movimento, por isso somos projetados na direção em que se estava anteriormente
2) Força
Força (F) é o único agente do Universo capaz de alterar o estado de repouso ou de movimento de um corpo, ou de deformá-lo.Os corpos alteram a sua posicao de inércia quando lhes são aplicadas forças. POr exemplo, se uma bola está parada e você a chuta, aplicou uma força nela e ela vai sair do repouso para entrar em movimento.O conceito força está ligado a idéia de empurrar ou puxar alg.Para Newton a grandeza da força está relacionada a velocidade
Exemplo
-> Se o carrinho do supermercado estiver vazio, é muito fácil fazê-lo correr. Mas se o carrinho estiver cheio, você tem que se esforçar muito para fazê-lo andar.
-> O peso das pessoas é medido em balanças. Quanto maior a massa da pessoa, maior é a força peso P = mg e maior é a deflexão que a força peso exerce numa mola. Essa mola, por sua vez, está acoplada a um ponteiro.
3) Ação e reação
A força que você aplica contra um corpo é aplicada contra você, ou seja, pra cada força que você aplica, é aplicada outra força de mesma direção (horizontal, vertical, oblíquo, etc), mesma força e sentido oposto (do corpo contra você).
Exemplos:
->imagine um corpo em queda livre. O peso (P = m × g) deste corpo é a força exercida pela Terra sobre ele. A reação à esta força é a força que o corpo exerce sobre a Terra, P' = - P. A força de reação, P', deve acelerar a Terra em direção ao corpo, assim como a força de ação, P, acelera o corpo em direção à Terra. Entretanto, como a Terra possui uma massa muito superior à do corpo, sua aceleração é muito inferior àquela do corpo (veja a 2a Lei).
-> Prende-se dois ímanes a dois carrinhos e a seguir coloca-se os dois carrinhos sobre uma superfície plana a horizontal de uma forma tal que os pólos norte dos dois ímanes fiquem voltados um para o outro. Largando-se a seguir os dois carrinhos observa-se que eles passam a se mover, com movimentos acelerados, afastando-se um do outro. Tal facto ocorre porque o ímã 1 exerce sobre o ímã 2 uma força, enquanto que o ímã 2 exerce também uma outra força sobre o ímã 1, tais forças tendo sentidos opostos.
-> Com um pedaço de barbante liga-se um carrinho ao outro e a seguir coloca-se os dois carrinhos (com os imãs presos a eles, como no caso dá fig.1) sobre uma superfície plana a horizontal. Largando-se os dois carrinhos observa-se que eles ficam em repouso
Teoria da Relatividade
Teorias propostas pelo físico Albert Einstein (1879-1955) que revolucionaram a Física no século XX. As duas teorias – da Relatividade Restrita e da Relatividade Geral – trouxeram a noção de que não há movimentos absolutos no Universo, apenas relativos. Para Einstein, o Universo não é plano como na geometria euclidiana, nem o tempo é absoluto, mas ambos se combinam em um espaço-tempo curvo. Enquanto para a geometria clássica a menor distância entre dois pontos é a reta, na teoria de Einstein é a linha curva.
Na verdade, as duas teorias são uma só, mas foram apresentadas por Einstein em momentos diferentes. A Teoria da Relatividade Restrita é proposta em 26 de setembro de 1905. Através dela são postulados o princípio da relatividade – isto é, que as leis físicas são as mesmas em todos os sistemas de referência inerciais – e o princípio da constância da luz. De acordo com a Relatividade Restrita, se dois sistemas se movem de modo uniforme em relação um ao outro, é impossível determinar algo sobre seu movimento, a não ser que ele é relativo. Isso se deve ao fato de a velocidade da luz no vácuo ser constante, sem depender da velocidade de sua fonte ou de quem observa.
Com isso verifica-se que massa e energia são intercambiáveis – o que resultou na equação mais famosa do século: E = mc² (energia, "E", é igual à massa, "m", multiplicada pelo quadrado da velocidade da luz, "c²"). Um dos empregos dessa fórmula é na energia nuclear, seja em reatores para produzir eletricidade, seja em armas nucleares. Uma massa pequena de urânio ou plutônio, de alguns quilos, basta para produzir uma bomba capaz de destruir uma cidade, pois a quantidade "E" equivale a "m" multiplicado por 300 mil km/s.
Também se depreendem da Relatividade Restrita fenômenos que o senso comum duvida: para um observador parado, um relógio em movimento parece andar mais devagar do que um relógio estacionário, ou a massa de um objeto aumentar com sua velocidade. A Teoria da Relatividade Geral, de 1916, amplia os conceitos a outros sistemas, como os sistemas de referência acelerados, e às interações gravitacionais entre a matéria. Einstein explica essas interações como resultado da influência dos corpos – como os planetas – na geometria do espaço-tempo curvo (um espaço de quatro dimensões, sendo a quarta, o tempo).
Dito de maneira simples: qualquer elétron em movimento ou quaquer objeto em movimento passa a ter massa maior quando se desloca em relação a um observador do que quando se encontra em repouso relativamente a esse mesmo observador. Na medida em que a velocidade desse objeto se aproxima da velocidade da luz , sua massa se torna infinita.
Um dos mais significativos aspectos do trabalho de Albert Einstein foi o de dar natural unidade aos conceitos de eletricidade e magnetismo. Essa unificação está presente nas equações de Maxwell, mas a teoria da relatividade proporciona maneira nova de encará-la. Einstein demonstra que uma vez em movimento o elétron, a força elétrica se altera e, a par disso, o elétron passa a gerar força magnética. Em ouras palavras, a eletricidade e o magnetimo são, em essência, o mesmo fenômeno, e o aspecto que recebe realce depende da velocidade do observador relativamente ao elétron.
Na verdade, as duas teorias são uma só, mas foram apresentadas por Einstein em momentos diferentes. A Teoria da Relatividade Restrita é proposta em 26 de setembro de 1905. Através dela são postulados o princípio da relatividade – isto é, que as leis físicas são as mesmas em todos os sistemas de referência inerciais – e o princípio da constância da luz. De acordo com a Relatividade Restrita, se dois sistemas se movem de modo uniforme em relação um ao outro, é impossível determinar algo sobre seu movimento, a não ser que ele é relativo. Isso se deve ao fato de a velocidade da luz no vácuo ser constante, sem depender da velocidade de sua fonte ou de quem observa.
Com isso verifica-se que massa e energia são intercambiáveis – o que resultou na equação mais famosa do século: E = mc² (energia, "E", é igual à massa, "m", multiplicada pelo quadrado da velocidade da luz, "c²"). Um dos empregos dessa fórmula é na energia nuclear, seja em reatores para produzir eletricidade, seja em armas nucleares. Uma massa pequena de urânio ou plutônio, de alguns quilos, basta para produzir uma bomba capaz de destruir uma cidade, pois a quantidade "E" equivale a "m" multiplicado por 300 mil km/s.
Também se depreendem da Relatividade Restrita fenômenos que o senso comum duvida: para um observador parado, um relógio em movimento parece andar mais devagar do que um relógio estacionário, ou a massa de um objeto aumentar com sua velocidade. A Teoria da Relatividade Geral, de 1916, amplia os conceitos a outros sistemas, como os sistemas de referência acelerados, e às interações gravitacionais entre a matéria. Einstein explica essas interações como resultado da influência dos corpos – como os planetas – na geometria do espaço-tempo curvo (um espaço de quatro dimensões, sendo a quarta, o tempo).
Dito de maneira simples: qualquer elétron em movimento ou quaquer objeto em movimento passa a ter massa maior quando se desloca em relação a um observador do que quando se encontra em repouso relativamente a esse mesmo observador. Na medida em que a velocidade desse objeto se aproxima da velocidade da luz , sua massa se torna infinita.
Um dos mais significativos aspectos do trabalho de Albert Einstein foi o de dar natural unidade aos conceitos de eletricidade e magnetismo. Essa unificação está presente nas equações de Maxwell, mas a teoria da relatividade proporciona maneira nova de encará-la. Einstein demonstra que uma vez em movimento o elétron, a força elétrica se altera e, a par disso, o elétron passa a gerar força magnética. Em ouras palavras, a eletricidade e o magnetimo são, em essência, o mesmo fenômeno, e o aspecto que recebe realce depende da velocidade do observador relativamente ao elétron.
Leis de Newton
Primeira lei de Newton ou Princípio da Inércia.
Na ausência de forças externas, um objeto em repouso permanece em repouso, e um objeto em movimento permanece em movimento.
Este princípio foi estudado por Galileu e, antes destes estudos prevalecia o pensamento de Aristóteles que associava a idéia de força à de movimento. Segundo Aristóteles não existia movimento sem a presença de força.
Para Galileu e Newton a velocidade de um ponto material não sofre variação se este estiver livre de ação de forças. Esta propriedade que os corpos possuem de permanecerem em repouso ou em movimento retilíneo e uniforme quando livres da ação de forças é chamada de inércia. Quanto maior a massa do corpo maior será sua inércia e, assim, temos uma definição para massa que seria uma constante característica do corpo que mede sua inércia.
Pala primeira lei de Newton temos também uma definição para força: agente físico capaz de produzir aceleração. Isto é, capaz de alterar o estado de repouso ou de movimento dos corpos.
Segunda lei de Newton ou Princípio Fundamental da Dinâmica.
A segunda Lei de Newton ou princípio fundamental da dinâmica diz que, a força aplicada a um objeto é igual à massa do objeto multiplicado por sua aceleração.
A 2º lei de Newton também foi estudada por Galileu e pode ser escrita matematicamente da seguinte forma:
F=m.a
Onde:
F é a força aplicada;
m é a massa do corpo;
a é a aceleração do corpo;
A segunda lei é a mais importante da Mecânica e podemos utilizá-la para analisar movimentos de objetos próximos a Terra e também de corpos celestes.
Princípio da ação e reação ou terceira lei de Newton.
Se um objeto exerce uma força sobre outro objeto, este outro exerce uma força de mesma intensidade, de mesma direção e em sentido oposto.
Newton propôs que toda força de ação estava associada a uma força de reação, assim, numa interação entre dois corpos teremos um par de forças. É importante lembrar que as forças de ação e reação estão aplicadas em corpos distintos e, portanto, nunca se equilibram.
As leis de movimento de Newton explicam o movimento de carros, aviões ou quaisquer outros objetos no espaço. Com estas três leis chega-se a Lei da Gravitação Universal mais uma ferramenta para descrever como os planetas giram em torno do sol.
Na ausência de forças externas, um objeto em repouso permanece em repouso, e um objeto em movimento permanece em movimento.
Este princípio foi estudado por Galileu e, antes destes estudos prevalecia o pensamento de Aristóteles que associava a idéia de força à de movimento. Segundo Aristóteles não existia movimento sem a presença de força.
Para Galileu e Newton a velocidade de um ponto material não sofre variação se este estiver livre de ação de forças. Esta propriedade que os corpos possuem de permanecerem em repouso ou em movimento retilíneo e uniforme quando livres da ação de forças é chamada de inércia. Quanto maior a massa do corpo maior será sua inércia e, assim, temos uma definição para massa que seria uma constante característica do corpo que mede sua inércia.
Pala primeira lei de Newton temos também uma definição para força: agente físico capaz de produzir aceleração. Isto é, capaz de alterar o estado de repouso ou de movimento dos corpos.
Segunda lei de Newton ou Princípio Fundamental da Dinâmica.
A segunda Lei de Newton ou princípio fundamental da dinâmica diz que, a força aplicada a um objeto é igual à massa do objeto multiplicado por sua aceleração.
A 2º lei de Newton também foi estudada por Galileu e pode ser escrita matematicamente da seguinte forma:
F=m.a
Onde:
F é a força aplicada;
m é a massa do corpo;
a é a aceleração do corpo;
A segunda lei é a mais importante da Mecânica e podemos utilizá-la para analisar movimentos de objetos próximos a Terra e também de corpos celestes.
Princípio da ação e reação ou terceira lei de Newton.
Se um objeto exerce uma força sobre outro objeto, este outro exerce uma força de mesma intensidade, de mesma direção e em sentido oposto.
Newton propôs que toda força de ação estava associada a uma força de reação, assim, numa interação entre dois corpos teremos um par de forças. É importante lembrar que as forças de ação e reação estão aplicadas em corpos distintos e, portanto, nunca se equilibram.
As leis de movimento de Newton explicam o movimento de carros, aviões ou quaisquer outros objetos no espaço. Com estas três leis chega-se a Lei da Gravitação Universal mais uma ferramenta para descrever como os planetas giram em torno do sol.
quinta-feira, 12 de novembro de 2009
Extinçao Humana
Nesse tópico estao alguns exemplos de coisas que façam com que os humanos sejam extintos:
- Meteóro gigante cair na Terra, levantar poeira cobrir o sol e todas as plantas congelaríam.Como foi com os dinossauros
- Com o aquecimento global as camadas externas e que protegem a terra sejam destruídas, o que provocaria, chuva intensa de pequenos e grandes meteóros, e a radiaçao solar aumentaria muitos graus com a destruiçao da camada de ozônio;
- Descobrirem como voltar no tempo e mudar de dimensao através de buracos cósmicos,pelo fato de alterar o presente , confundindo o próprio tempo;
- A água acabe e teremos que beber mijo, o que queimaria nossa garganta pelo ácido digerido constantemente;(Brincadeira)
- A própria destruiçao de outro planeta: Júpter,pois ele que filtra os meteóros e cometas que vem em direçao a Terra e sem ele a chuva de asteróides seria gigante;
- Uma colisão envolvendo MUITAS placas tectônicas provocando uma série de catástrofes naturais e ao longo do tempo desgastando o continente. rascunho 14:50:00 de Variados e Interessantes Excluir
- Meteóro gigante cair na Terra, levantar poeira cobrir o sol e todas as plantas congelaríam.Como foi com os dinossauros
- Com o aquecimento global as camadas externas e que protegem a terra sejam destruídas, o que provocaria, chuva intensa de pequenos e grandes meteóros, e a radiaçao solar aumentaria muitos graus com a destruiçao da camada de ozônio;
- Descobrirem como voltar no tempo e mudar de dimensao através de buracos cósmicos,pelo fato de alterar o presente , confundindo o próprio tempo;
- A água acabe e teremos que beber mijo, o que queimaria nossa garganta pelo ácido digerido constantemente;(Brincadeira)
- A própria destruiçao de outro planeta: Júpter,pois ele que filtra os meteóros e cometas que vem em direçao a Terra e sem ele a chuva de asteróides seria gigante;
- Uma colisão envolvendo MUITAS placas tectônicas provocando uma série de catástrofes naturais e ao longo do tempo desgastando o continente. rascunho 14:50:00 de Variados e Interessantes Excluir
OVNI e Alienígenas
OVNI = Objeto voador nao identificado, em outras palavras disco voador, como dizem muitas pessoas. Quem acredita neles? Muitas pessoas!E em Aliens? Muitas pessoas tambem.
Tudo isso começou quando testemunhas afirmaram ver seres de outros planetas: seja em naves ou pessoalmente. Alem disso, em algumas cidades , principalmente dos Estados Unidos, qualquer acontecimento catastrófico que acontece sao os ETs , o que facilita a divulgaçao. Apesar de tudo, as testemunhas sempre falam a mesma coisa: Tinha um cara de 1,40m no meu jardim com uma cabeça enorme , grandes olhos e dois buraquinhos no lugar do nariz.Além de tudo voce so vê essas testemunhas nos Estados Unidos! Seria coincidência? Acho que nao ...
Ou essas pessoas combinaram tudo muito bem, ou entao, sao malucas. É um assunto de muito sigilo para terem feito brincadeiras. Eu não acredito nessas pessoas. Elas podem até nao ter incentivo moral nem financeiro do governo porque os países com fama de habitaçao alienígena poderiam ser inferiorisados e criticados por muitas pessoas de fora e dentro.E isso nao ajuda em nada no desenvolvimento de um país. Mas apesar disso, o apoio pode vir do jornalismo.Esse tipo de matéria rende muito. Essa é uma teoria !
Eu acredito em vidas fora do planeta, e até penso que ja sao estudadas e conhecidas por agências espaciais como a NASA. Mas acho difícil eles divulgarem porque nao teriam provas o suficiente para convencer todo mundo : como os ETs. E como esse assunto é de muito sigilo, qualquer erro de informaçao , pode prejudicar muito a agência , o país e as pessoas que fazem parte do grupo.
Tudo isso começou quando testemunhas afirmaram ver seres de outros planetas: seja em naves ou pessoalmente. Alem disso, em algumas cidades , principalmente dos Estados Unidos, qualquer acontecimento catastrófico que acontece sao os ETs , o que facilita a divulgaçao. Apesar de tudo, as testemunhas sempre falam a mesma coisa: Tinha um cara de 1,40m no meu jardim com uma cabeça enorme , grandes olhos e dois buraquinhos no lugar do nariz.Além de tudo voce so vê essas testemunhas nos Estados Unidos! Seria coincidência? Acho que nao ...
Ou essas pessoas combinaram tudo muito bem, ou entao, sao malucas. É um assunto de muito sigilo para terem feito brincadeiras. Eu não acredito nessas pessoas. Elas podem até nao ter incentivo moral nem financeiro do governo porque os países com fama de habitaçao alienígena poderiam ser inferiorisados e criticados por muitas pessoas de fora e dentro.E isso nao ajuda em nada no desenvolvimento de um país. Mas apesar disso, o apoio pode vir do jornalismo.Esse tipo de matéria rende muito. Essa é uma teoria !
Eu acredito em vidas fora do planeta, e até penso que ja sao estudadas e conhecidas por agências espaciais como a NASA. Mas acho difícil eles divulgarem porque nao teriam provas o suficiente para convencer todo mundo : como os ETs. E como esse assunto é de muito sigilo, qualquer erro de informaçao , pode prejudicar muito a agência , o país e as pessoas que fazem parte do grupo.
Buracos Cósmicos
Para quem nao sabe os buracos cósmicos sao aqueles que se localizam no espaço sideral, por exemplo: O buraco negro. Atualmente só temos a informaçao de 3 buracos cósmicos:
BURACO NEGRO: O buraco negro é um buraco cósmico que através da gravidade atrai os cosmos e astros do espaço para dentro de si, apesar de nada que entra sai;
BURACO BRANCO (não é comprovado que ele existe):O buraco branco é o oposto do buraco negro:um buraco cósmico que gera (''elimina'') materiais de dentro de si, apesar de nada entrar dentro deste;
BURACO DE MINHOCA: (não é comprovado que ele existe): É o buraco cósmico mais facinante.Segundo a teoria de Einsten ele é capaz de transportar coisas de uma dimensao a outra (como voltar ao passado).
Se prestar atençao,um buraco cósmico completa o outro. Uma teoria pouco estudada (mas é minha opinião) apesar de ja ser conhecida, é o fato de existir um buraco de minhoca dentro de um buraco negro e através dele iríamos a outra dimensao e sairíamos por um buraco branco.
Se essa teoria nao funcionar , pelo fato do buraco negro com sua força gravitacional desintegrar os cosmos e astros antes deles entrarem dentro deste, o buraco branco é o famoso BIG BAN!
Pense bem, ao desintegrar esses cosmos e astros, eles irão através do buraco de minhoca para outra dimensao, e sairão pelo buraco branco em forma de pequenos materiais galáticos, que ao longo do tempo se unem e formam os planetas.
BURACO NEGRO: O buraco negro é um buraco cósmico que através da gravidade atrai os cosmos e astros do espaço para dentro de si, apesar de nada que entra sai;
BURACO BRANCO (não é comprovado que ele existe):O buraco branco é o oposto do buraco negro:um buraco cósmico que gera (''elimina'') materiais de dentro de si, apesar de nada entrar dentro deste;
BURACO DE MINHOCA: (não é comprovado que ele existe): É o buraco cósmico mais facinante.Segundo a teoria de Einsten ele é capaz de transportar coisas de uma dimensao a outra (como voltar ao passado).
Se prestar atençao,um buraco cósmico completa o outro. Uma teoria pouco estudada (mas é minha opinião) apesar de ja ser conhecida, é o fato de existir um buraco de minhoca dentro de um buraco negro e através dele iríamos a outra dimensao e sairíamos por um buraco branco.
Se essa teoria nao funcionar , pelo fato do buraco negro com sua força gravitacional desintegrar os cosmos e astros antes deles entrarem dentro deste, o buraco branco é o famoso BIG BAN!
Pense bem, ao desintegrar esses cosmos e astros, eles irão através do buraco de minhoca para outra dimensao, e sairão pelo buraco branco em forma de pequenos materiais galáticos, que ao longo do tempo se unem e formam os planetas.
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